Minha história com a música: Ju Farias

Minha história com a música é como o ar que respiro: indispensável para viver e sobreviver. Somos o suspiro de cada tom e som, somos a brisa leve na madrugada do amor com aquela canção que envolve nosso coração. 

Somos aquilo que ouvimos, mas somos mais ainda aquilo que nos faz cantarolar naquele dia triste (ou repetir o refrão bem alto nas tardes de alegria). A música é o que alimenta a nossa alma. 

Somos movidos pela música que toca, que aperta, que liberta. Somos movidos pela música que inspira. 

Música faz bem à alma

Já está comprovado que a música faz bem aos ouvidos e à alma. As canções que embalam nossos sonhos e marcam os melhores momentos da nossa vida são também aliadas da nossa saúde. 

E, aliás, a própria Organização Mundial da Saúde já identificou que a musicoterapia, por exemplo, se vincula estreitamente com as ciências que estudam o ser humano em seus aspectos biopsicosocioespirituais. Bom, eu sempre achei isso mesmo.

Os ídolos que alimentam meu coração

Me causam tudo isso Rita Lee e Roberto, Lulu Santos e minha música preferida, o intocável Cauby Peixoto, a musa Maria Bethânia, o fantástico Renato Teixeira, a Legião de Renato e o mestre Raul Seixas.

Tem outros, claro, mas esses são os meus ídolos e precisam estar nesse post sobre a minha relação com a música. 

Que as canções sejam sempre uma válvula de escape para a dor, um fundo musical para aquele brinde especial e a trilha sonora de momentos que ficarão na história eternizados nos nossos ouvidos. 


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Nerau